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terça-feira, 20 de abril de 2010

Campanha “Eu posso, Eu voto, Eu decido” prossegue com visita aos colégios

A campanha “Voto aos 16: Eu posso, Eu voto, Eu decido”, continua percorrendo os colégios de Guarapuava. Desde seu início, foram mais de dez estabelecimentos de ensino visitados. Até o final do mês, todos os colégios públicos e privados deverão ser receber os membros da JPS (Juventude Popular Socialista), ala jovem do PPS.

Os jovens estão conversando com os estudantes e distribuindo material informativo para conscientizá-los sobre a importância de fazerem o título e participar ativamente das eleições. A campanha também é uma forma de incentivar os jovens a se interessarem pela política. “Os adolescentes e jovens devem ser estimulados a participar das decisões políticas. Existe um espaço que precisa ser preenchido pela juventude”, destacou o presidente do PPS de Guarapuava, Cesar Silvestri Filho, idealizador da campanha.

De acordo com ele, “à medida que a juventude ingressa na política e aumenta sua participação é natural que o estilo das campanhas e dos governos mude, porque o jovem é exigente pode influenciar no perfil dos nossos governantes e legisladores”, ampliou.

Para o coordenador da JPS de Guarapuava, Samuel da Silva, o Samuca, a um dos objetivos da campanha é fazer com que os adolescentes que completarem 16 anos até o dia 03 de outubro, se consientizem da importância de participar das eleições e vão até o Cartório Eleitoral, fazer o título. “O prazo está chegando ao fim, por isso é importante alertar os adolescentes, incentivá-los a fazer o titulo, e principalmente escolher de forma consciente seus candidatos, independente de quem sejam”.
“Tenho 16 anos e já fiz meu título. Essa movimentação na frente dos colégios é muito importante por que tem ainda muitos jovens que já podem votar e ainda não fizeram o título, e eles precisam ser incentivados”, destacou o estudante Elivelton Júnior Nascimento.
O prazo final nos Cartórios, para fazer o título é 5 de maio. Os interessados devem levar documento de identidade e comprovante de residência.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Silvestri: mobilização do MST é mais política que reivindicatória


O deputado federal Cezar Silvestri (PPS) disse, esta semana, que o “abril vermelho” promovido pelo MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) é mais um “movimento político” do que mobilização em defesa da causa da reforma agrária.


“Há muito tempo o MST deixou de ser um movimento de reivindicação da reforma agrária para se tornar um movimento político”, afirma Silvestri, ao criticar a postura dos sem terras de não priorizar a luta pela regularização de assentamentos e da melhoraria das condições de produção dos que já foram assentados.

Até o inicio da semana o MST havia invadido e ocupado a sede do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em seis unidades da federação – São Paulo, Rio de Janeiro, Pará, Piauí, Paraíba, Pernambuco e Distrito Federal.

Para Silvestri, que é membro da Comissão de Agricultura da Câmara, o único objetivo do MST neste ano eleitoral é dar palanque para a candidata oficial do Palácio do Planalto à Presidência da República. “O MST age assim porque é um movimento político ligado ao PT”, afirma.









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Quase não existe diferença visível entre o atleta vencedor e o que chega por último. Ambos possuem o mesmo número de músculos para trabalhar. Ambos jogam com as mesmas regras e usam equipamentos semelhantes. Porém, o vencedor é o que tem a determinação de vencer. O vencedor é aquele que faz o que é preciso, treina dia após dia, esforça-se um pouco mais a cada treino, é capaz de visualizar sua passagem pela linha final à frente do resto. Tanto o vendedor melhor pago quanto aquele que raramente realiza uma venda possuem os mesmos talentos e recursos. A diferença está no que eles fazem com o que têm. Tanto o escritor que mais vende quanto o que nunca publicou nada possuem o mesmo dicionário cheio de palavras para trabalhar. A diferença está no que eles fazem com o que têm. "Ninguém é mais nem menos equipado para o sucesso do que cada um de nós. Mas é a gente que deve fazêr acontecer, e é nós que temos que assumir o compromisso e fazer o que for necessário para atingirmos a grandiosidade de que somos capazes. Se temos o que é preciso. Façamos acontecer"!

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